Juliana Gomes Miranda

Sócia Fundadora

Sócia fundadora da sociedade Hernandez Lerner e Miranda Advocacia. Advogada, professora e pesquisadora, acumula mais de 10 anos de experiência em gestão de políticas públicas e relações institucionais. Entre os anos de 2007 e 2018, compôs o quadro de professoras e professores da Graduação do Direito junto à Universidade Paulista – UNIP, ao Centro Universitário do Distrito Federal-UDF e ao Instituto Brasiliense de Direito Público-IDP.

Foi coordenadora técnica junto ao Programa Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos humanos (2007-2009), coordenadora-geral do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (2009-2011), ambos vinculados à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Como Secretária-adjunta da Secretaria Nacional de Articulação Social, da Secretaria-Geral da Presidência da República (2011-2014), contribuiu para os temas da participação e diálogos sociais, Consulta Prévia Livre Informada (Convenção 169 OIT) e novas formas de participação. Um de seus frequentes desafios era a busca da coordenação desses temas de forma intersetorial e entre atores da sociedade civil e entes subnacionais.

Em 2015, retornou à Secretaria de Direitos Humanos assumindo o cargo de Diretora de Promoção dos Direitos Humanos, tendo também coordenado a área de Promoção do Registro Civil de Nascimento. Atuou como Assessora Especial do Ministro da Justiça (2016) para assuntos indígenas e participação social e foi chefe de gabinete da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (2016).

Foi oficial de projetos em transformação de conflitos na HEKS-EPER (2017-2019), organização suíça de cooperação para o Desenvolvimento e Direitos Humanos, com uma atuação voltada para abordagens sensíveis a conflitos e coordenação da estratégia de advocacy do Programa, além do gerenciamento da carteira de projetos em direitos humanos no Brasil.

Foi coordenadora do projeto “Políticas públicas e governança territorial em contextos de grandes obras na Amazônia”, junto ao Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-SP.